Os Bridgertons
Julia Quinn
A serie de livros de romance de época que marcou a vida de muitos leitores, e que continua marcando, agora adaptada para a Netflix, Os Bridgertons, traz a historia dos oito irmãos da família mais amada e comentada da sociedade londrina.
Os Bridgertons: mais que uma família, uma força da natureza.
A ideia de Simon é fingir que a corteja. Dessa forma, de uma tacada só, ele conseguirá afastar as jovens obcecadas por um marido e atrairá vários pretendentes para Daphne. Afinal, se um duque está interessado nela, a jovem deve ter mais atrativos do que aparenta.
Mas, à medida que a farsa dos dois se desenrola, o sorriso malicioso e os olhos cheios de desejo de Simon tornam cada vez mais difícil para Daphne lembrar que tudo não passa de fingimento. Agora ela precisa fazer o impossível para não se apaixonar por esse conquistador inveterado que tem aversão a tudo o que ela mais quer na vida.
Quando uma prima distante morre, ela decide escrever para o viúvo e oferecer as condolências. Ao ser surpreendido por um gesto tão amável vindo de uma desconhecida, Sir Phillip resolve retribuir a atenção e responder.
Assim, os dois começam uma instigante troca de correspondências. Ele logo descobre que Eloise, além de uma solteirona que nunca encontrou o par perfeito, é uma confidente de rara inteligência. E ela fica sabendo que Sir Phillip é um cavalheiro honrado que quer encontrar uma esposa para ajudá-lo na criação de seus dois filhos órfãos.
Após alguns meses, uma das cartas traz uma proposta peculiar: o que Eloise acharia de passar uma temporada com Sir Phillip para os dois se conhecerem melhor e, caso se deem bem, pensarem em se casar? Ela aceita o convite, mas em pouco tempo eles se dão conta de que, ao vivo, não são bem como imaginaram. Ela é voluntariosa e não para de falar, e ele é temperamental e rude, com um comportamento bem diferente dos homens da alta sociedade londrina.
Apesar disso, nos raros momentos em que Eloise fecha a boca, Phillip só pensa em beijá-la. E cada vez que ele sorri, o resto do mundo desaparece e ela só quer se jogar em seus braços. Agora os dois precisam descobrir se, mesmo com todas as suas imperfeições, foram feitos um para o outro.
***********
Pensa em uma irmãs que me deu raiva, ódio e que eu não via a hora de terminar o livro para me livrar dela e do Philip. Eu acahav que Eloise seria muito melhor do que isso, mas meu Deus eu nao aguentei nenhuma parte desse livro, pensa em um casl chato, Eloise e Philip, ele é um chato que só sabe se importar com suas plantas e ela nao fecha a boca por nada nesse mundo, e claro os dois pequenos demonios (apelido dado pelos proprios personagens) que sao os filhos de Philip com a falecida mulher.
"- mas se pode... - deteve-se e inclinou um pouco a cabeça. O que foi isso?
- O que? - disse Eloise mas, enquanto o dizia, também escutou. Uma discussão e umas vozes que cada vez eram mais fortes. Passos decididos escutaram-se uma série de impropérios e, continuando, um grito de terror que só podia provir do mordomo... E então Eloise soube.
- Meu deus - disse, inclinando a colher até que a sopa voltou a cair no prato.
- Conhece-os? - perguntou-lhe Phillip, bastante tranquilo para alguém que estava a ponto de morrer. Ela assentiu e, sem saber como, conseguiu responder:
- Meus irmãos."
A única parte que salvou esse livro foi quando os quatro Bridgertons invadem a residência de Philip jogando ele na parede e quase o matando, ponto alto do livro que dura menos de um capitulo, mas valeu apena esse capitulo, e foi motivo de uma estrela por si só. A escrita é boa e a premiça da historia maravilhosa, mas os personagens não funcionaram para mim.
6º Livro
Em um encontro inesperado, porém, Francesca começa a ver Michael de outro modo. Quando ela cai nos braços dele, a paixão e o desejo provam ser mais fortes do que a culpa. Agora o ex-devasso precisa convencê-la de que nenhum homem além dele a fará mais feliz.
No sexto livro da série Os Bridgertons, Julia Quinn mostra, em sua já consagrada escrita cheia de delicadezas, que a vida sempre nos reserva um final feliz. Basta que estejamos atentos para enxergá-lo.
*********
Que livro, por Deus, acho que tirando o do Benedict, que sempre vai ser o meu favorito, o que vai ter um pedaço especial no meu coração, Francesca me mostrou que das irmãs Bridgerton ela é minha favorita, engraçada, inteligente, carinhosa, mais introvertida que os irmãos, mas não significa que não saiba se divertir do jeito dela, é uma personagem forte, que passou por duas grandes perdas em sua vida e que mesmo ainda em luto percebeu que queria realizar um sonho que não percebeu que tinha.
Michael é o perfeito Libertino (sim, com L maiúsculo), ele é pegador e não está nem ai o que vão dizer sobre, mas acaba se apaixonando pela noiva do primo, o que ele acha imperdoável, mas mesmo assim ambos criaram uma grande amizade nos dois anos do casamento de Francesca e John, com suas conversas divertidas e que beiram a deixar nosso homem louco com suas perguntas mais intimas.
"Ele riu, o que a deliciou. Sempre conseguia fazê-lo rir.
– Muito bem – disse ela, desistindo por ora. – Então me conte algo indecente. Algo que John não aprovaria.
Era um jogo do qual brincavam, até mesmo na presença de John, embora John fingisse desencorajá-los. Mas Francesca suspeitava que o marido se divertisse tanto quanto ela com as histórias de Michael."
Sim teremos muitas senas de sexo, acho que esse é o livro que mais tem cenas de sexo então se você não tem no mínimo 16 anos não leia esse livro (e nenhum dos anteriores ou seguintes da serie), esses são os personagens mais maliciosos que eu li, ele não tem vergonha nenhuma de falar o que quer e como quer (se é que me entendem),
"Uma das mãos deixou os quadris dela e encontrou a sua nuca, puxando-a para baixo até estarem nariz com nariz.
– Eu não sou um pônei dócil – avisou ele, suavemente. – Preciso lhe avisar que terá de se esforçar para se manter na sela."
e ela também tem seu lado sem vergonha, que foi uma surpresa que me deixou impressionada.
"Aquilo era poder. E ela o amava.
Ouviu um farfalhar na cama, ouviu a estrutura de madeira ranger e ordenou: – Não se mexa
– Francesca – repetiu ele, embora agora houvesse uma sugestão de desespero em sua voz.
Isso a fez sorrir.
– Deite-se – disse ela, pela última vez. – Se me quiser."
7º Livro
Nessa tarefa, primeiro os dois se veem debatendo traduções, depois trocando confidências, até, por fim, quebrarem as regras sociais. E, ao passar o tempo juntos, eles vão descobrir que as respostas que buscam se encontram um no outro... e que não há nada de tão simples – e de tão complicado – quanto um beijo.
********
Eu sei que eu disse que Benedict e Francesca eram meus irmos Bridgertons favoritos, mas eu retiro tudo o que eu disse, depois de ler esse livro me lembrei o motivo de Hyacinth ser um ícone desde o primeiro livro, já que ela fala para um Duque que "se a irmã não o querer, ele que espere por ela", icônica é pouco, em cada livro que é mencionada ou que aparece ela muda tudo, ela traz um humor e uma inteligência aguçada a historia e não seria diferente em seu próprio livro.
Gareth é outro maravilhoso, claro que não poderíamos esperar menos de alguém que tem o mesmo sangue que a Lady Danbury, que podemos ver que desde o começo tratou Hyacinth como sua neta, na verdade ela fala isso no livro "para mim você sempre foi uma neta, só precisava oficializar", ou algo parecido, em resumo aqui temos personagens maravilhosos e engraçados que sabem se alfinetar e sempre tem respostas na ponta da língua, e vou soar repetitiva, mas Gareth e Hyacinth me lembraram Poppy e Andrew da serie Os Rokesbys, mas para isso caro leitor você vai precisar ler ambas as series e descobrir por si mesmo se tais semelhanças existem ou apenas são frutos da imaginação essa pessoa.
E só para deixar claro que eu amei o ultimo capitulo, mostrando que filho de peixe, peixinho é, ou algo parecido, leiam e vão entender.
E claro aqui vemos outro casal que sabe como fazer os leitores surtarem com uma frase, duas palavras, que se você já viu alguma coisa sobre essa família essa pequena, mas muito significante frase com certeza apareceu.
"– Você vai ser uma ótima esposa, Hyacinth Bridgerton – disse, empurrando-a para fora da sala.
– Humpf.
Ele grunhiu. – Mas não se você se transformar na minha avó.
– É o meu maior sonho – replicou ela, travessa.
– Que pena – murmurou ele, puxando-lhe o braço para que não entrasse na sala de estar.Ela se virou com um olhar interrogativo. Gareth curvou os lábios, com um ar de completa inocência.
– Ora, eu não posso fazer isto com a minha avó.
– Oh! Como ele conseguira enfiar a mão ali?
– Ou isto.
– Gareth!
– Gareth, sim ou Gareth, não?
Ela sorriu. Não dava para se conter.
– Gareth, mais."
Sim a pequena frase "Gareth, mais", foi a frase mais comentada dos livros.8º Livro
A caminho do altar, oitavo livro da série Os Bridgertons, é uma história sobre encontros, desencontros e esperança no amor. De forma leve e revigorante, Julia Quinn nos mostra que tudo o que imaginamos sobre paixão à primeira vista é verdade – só precisamos saber onde buscá-la.
************
Não posso afirmar que prefira os mais novos, mas eles tem mais pontos que os mais velhos, Gregory não é de surpresa nenhuma que seu livro seria o melhor, teria que ser, pois ate então todos acreditavam que era o ultimo da serie e que maneira melhor de terminar uma serie se não com.....
"Tiros, chantagem, traição... Ninguém nunca vai olhar para mim como a causa da anulação agora."
como diria um belo personagem, que merecia um belo final, já que foi uma vitima assim como nossa heroína, e o que podemos dizer de nosso herói que em minha opinião foi o que mais demonstrou como seria se apaixonar pela pessoa errada enquanto a certa estava bem na sua frente esse tempo todo, claro temos Colin que passou anos convivendo com a mulher de sua vida, sem notar ate que quase fosse tarde demais.
E claro só o ultimo a filho a se casar poderia superar em numero a procriação de sua mãe, um amenos que uma dezena como o mesmo disse, mas isso é somente no final antes disso temos bailes de mascaras, quase todos os irmos Bridgertons aparecendo para alegrar a historia, parentes horríveis, amizades estranhas, irmãos que precisam melhorar o dialogo, irmãos que se amam e que confiam no outro mesmo que não falem sobre isso abertamente, e claro mais uma vez nos mostrando que o amor vence tudo, ate mesmo o pior dos motivos pata não se casar e aceitar uma chantagem.
O que me fez pensar quantas jovens damas e cavalheiros não foram obrigados a se casar com quem não queriam apenas por causa de uma chantagem que muitas vezes não era nem direcionada a eles?
Acho que nesse ponto dizer que amei o livro já é clichê o bastante para entendermos que Julia Quinn quase nunca erra em seus romances, e mais uma vez aqui vai meu muito repetitivo pedido para lerem os livros da autora, não precisa ser a serie Os Bridgertons se for muitos livros para você, começa com obras solas e depois passe para as duologias, trilogias e quando se der conta estará lendo Os Bridgertons em uma semana e pedindo por mais, esse é o efeito de Julia Quinn nos leitores de romance.
"Criaturas misteriosas, as mulheres. Se elas ao menos aprendessem a dizer o que pensam, o mundo seria um lugar muito mais simples."
9º Livro
Mas não era uma família comum. Oito irmãos e irmãs, seus maridos e esposas, filhos e filhas, sobrinhas e sobrinhos, além de uma irresistível matriarca. Esses são os Bridgertons: mais que uma família, uma força da natureza.
Ao longo de oito romances que foram sucesso de vendas, os leitores riram, choraram e se apaixonaram. Só que eles queriam mais. Então começaram a questionar a autora: O que aconteceu depois? Simon leu as cartas deixadas pelo pai? Francesca e Michael tiveram filhos? O que foi feito dos terríveis enteados de Eloise? Hyacinth finalmente encontrou os diamantes?
A última página de um livro realmente tem que ser o fim da história?
Julia Quinn acha que não e, em E viveram felizes para sempre, oferece oito epílogos extras, todos sensuais, engraçados e reconfortantes, e responde aos anseios dos leitores trazendo, ainda, um drama inesperado, um final feliz para um personagem muito merecedor e um delicioso conto no qual ficamos conhecendo melhor ninguém menos que a sábia e espirituosa matriarca Violet Bridgerton.
Veja como tudo começou e descubra o que veio depois do fim desta série que encantou leitores no mundo inteiro.
********
"No meio de O duque e eu, Simon se recusa a aceitar um pacote de cartas escritas para ele por seu falecido pai, um homem que o tratava com indiferença. Daphne, prevendo que ele pudesse um dia mudar de ideia, pega as cartas e as esconde, mas, quando as oferece a Simon no final do livro, ele decide não abri-las. Inicialmente, eu não pretendia que ele fizesse isso – sempre imaginei que haveria algo muito importante nessas cartas. Mas, quando Daphne as entregou, ficou claro para mim que Simon não precisava ler as palavras do pai. Finalmente não importava mais o que o falecido duque pensava sobre ele. Os leitores queriam saber o que havia nas cartas, mas devo confessar: eu, não. O que me interessava era o que seria necessário para fazer Simon querer lê-las..."
E que motivo meu Deus, eu já sabia que esse ultimo livro traria nossos casais maravilhosos de novo, mas não pensei que seria assim. Cada capitulo do livro é dedicado a um livro anterior, como um segundo epilogo, e nesse temos duas surpresas Uma: Daphne esta gravida de novo aos 41 anos, Dois: um de seus sobrinhos tem 3 anos e nunca falou uma palavra, e é ai que as cartas entram na historia.
Eu não vou dar Spoiler sobre as cartas já eu um tópico muito questionado.
"Sem dúvida, a cena preferida dos leitores de O visconde que me amava (e talvez de todos os meus livros) é quando os Bridgertons se reúnem para jogar Pall Mall, a versão do século XIX do croquet. Eles são ferozmente competitivos e desprezam as regras por completo, tendo há muito tempo chegado à conclusão de que a única coisa melhor do que ganhar é garantir que seus irmãos percam. Quando chegou a hora de revisitar os personagens deste livro, eu sabia que tinha de ser em uma partida de Pall Mall."
O lendário jogo que teve sua aparição em Os Rokesbys volta a tona nesse capitulo extra que nos faz rir com o nosso casal maravilha.
É mais para descontrair.
"Um perfeito cavalheiro é minha homenagem a Cinderela, mas logo ficou claro que na história original havia um excesso de meias-irmãs perversas. Na minha versão, enquanto Rosamund era maliciosa e cruel, Posy tinha um coração de ouro e, quando a história chegou ao clímax, foi ela quem arriscou tudo para salvar nossa Cinderela. Parece mais do que justo, então, que ela também tenha seu final feliz..."
Finalmente nossa fofa da Posy vai ter sua merecida historia de amor, que para dizer a verdade é bem rapida e escandalosa vista pela janela do estudio de Benedict por ele e Sophie, claro que ela iria querer que a irmã fosse feliz assim como ela e nao poderia deixar de passar a oportunidade de que o novo vigario era solteiro, novo, tinha um belo sorriso e claro seira perfetro para Posy.
"Dizer que um grande segredo foi revelado em Os segredos de Colin Bridgerton seria pouco. Mas Eloise Bridgerton – um dos mais importantes personagens secundários do livro – deixou a cidade antes que toda a Londres ficasse sabendo a verdade sobre Lady Whistledown. Muitos dos meus leitores esperavam uma cena no livro seguinte (Para Sir Phillip, com amor) que mostrasse Eloise “descobrindo”, mas não havia como encaixar esse acontecimento na história. Uma hora, porém, Eloise teria de saber, e é aí que entra o segundo epílogo..."
Aqui temos nosso casal amado e esperado tentando decidir se e quando devem contar a Eloise sobre o segredo de Penelope, mas acaba que a cena toda é roubada por Hyacinth que revela o grnade segredo na noite anterior.
"Não me lembro de já ter escrito em outra ocasião sobre crianças tão intrometidas quanto Amanda e Oliver Crane, os solitários filhos gêmeos de Sir Phillip Crane. Parecia impossível que eles pudessem se tornar adultos bem ajustados e sensatos, mas imaginei que, se havia alguém capaz de colocá-los na linha, esse alguém era sua nova madrasta, Eloise (Bridgerton de nascimento) Crane. Havia muito tempo que eu tinha vontade de experimentar escrever na primeira pessoa, então resolvi ver o mundo através dos olhos de uma Amanda adulta. Ela iria se apaixonar, e Phillip e Eloise teriam de ver isso acontecer."
Por incrível que pareça eles nao sao mais tao demoniacos quanto crianças, agora adultos e em didade para casar suas mentes estao em outrs caoisas e Eloise como uma boa Bridgerton que é faz o papel de casamenteria de Amanda com o primo de suas vizinhas, que se revela um homem belo e muito engraçado que faz Amanda se apaixonar por ele e vice versa.
"Confesso que, quando escrevi as últimas palavras de O conde enfeitiçado, nem sequer me ocorreu pensar se Francesca e Michael teriam filhos. A história de amor deles era tão comovente e tão completa que achei que tinha chegado à última página, por assim dizer. Mas, alguns dias depois da publicação do livro, comecei a receber os comentários dos leitores, e todos queriam saber a mesma coisa: Francesca teve o bebê que tanto queria? Quando me sentei para escrever o segundo epílogo, sabia que essa era a pergunta que devia responder..."
E aqui esta finalmente a resposta mais aguardada de todos os livros, Francesca e Michael conseguiram ter um filho?
Admito que eu queria muito que sim, ja que ela sofreu tanto com a perda do primeiro e tudo mais que aconteceu, mas aqui nos vemos que a dor dela por nao conseguir se mãe tambem afeta ele, ja que mesmo eles se amando ele sabe que ela não esta 100% feliz, mas vemos que o fator que estava impedindo ela de ter sua gravidez era ela mesma, era seu nervosismo e sua necissidade de olhar sempre no calendario para ver se esta gravida, mas uma viagem para um final de semana em familia para comemorar o batizado de um de seus sobrinhos vai mostrar a ela que ela pode ser feliz sem ser mãe e o final de semana acaba durando tres semanas e nisso nosso casal descobre que finalmente foram vingados, e estavam esperando um menino.
"Se eu fosse destacar o final de um dos meus livros sobre o qual os leitores resmungaram muito, seria o de Um beijo inesquecível, quando a filha de Hyacinth encontra os diamantes que a mãe vinha procurando havia mais de uma década... e, então, guarda-os de volta. Pensei que isso seria exatamente o que uma filha de Hyacinth e Gareth faria e, na verdade, não seria uma justiça poética que Hyacinth (uma personagem que é uma figura e tanto) tivesse uma filha exatamente como ela? Mas, por fim, concordei com os leitores: Hyacinth merecia encontrar os diamantes... um dia."
Posso falar que o final desse livro me deixou muito euforica ja que os diamentes que Hyacinth procurou por tanto tempo finalmente apareceram, mas para a filha dela que resolveu guardar o segredo por muito tempo, agora com seus 19 anos descobre que os diamantes eram a obcessao da mãe que queria encontra-los a muito tempo, entao como boa filha que é faz com que sua mãe os encontre, mas isso demora um tempo.
Aqui tambem vemos ela pagar com a linga dela ja que sua mãe Violet dizia "espero que tenha uma filha igual a voce", e ela teve, só assim para entender o que a mãe passou com ela quando tinha essa idade tambem.
"Ao escrever os segundos epílogos, tentei responder às perguntas persistentes dos leitores. No caso de A caminho do altar, a pergunta que mais ouvia após a publicação era: Que nomes Gregory e Lucy deram a todos aqueles bebês? Devo admitir que nem eu sei como criar uma história que gire em torno da escolha do nome de nove crianças (não todos de uma vez, pelo menos), então resolvi começar o segundo epílogo bem onde o primeiro termina – com Lucy dando à luz pela última vez. E porque todos – até mesmo os Bridgertons – devem enfrentar dificuldades, não tornei as coisas fáceis..."
Devo dizer que Julia Quinn sabe como nos fazer amar os personagens mas tambem sabe como fazer a gente chorar em um unico capitulo. claro que ter nove filhos nao foi facil, mas suas últimas duas terem sido gemeas dificultou muito as coisa levando nossa amada Lucy a quase morte, mas sim aqui é revelado o nome de todos os seus filhos. Tinham dado aos filhos os nomes dos irmãos: Katharine, Richard, Hermione, Daphne, Anthony, Benedict e Colin e as duas meninas gemias seriguiram a ordem de Eloise e Francesca a unica ficando de fora sendo Hyacinth, o que deixou a mesma muiot brava, mas sua filha teve uma otima ideia, uma se chamaria Eloise Lucy Bridgerton e Francesca Hyacinth Bridegrton, assim todos ficariam felizes.
"Romances românticos, por definição, se resolvem perfeitamente. O herói e a heroína juram seu amor e fica claro que esse final feliz vai durar para sempre. Isso significa, no entanto, que um autor não pode escrever uma verdadeira continuação; se eu trouxesse de volta o mesmo herói e a mesma heroína de um livro anterior, teria de comprometer seu final feliz antes de lhes assegurar outro. Então séries de romance são na verdade coleções de spin-offs, com personagens secundários retornando para estrelar seus próprios romances e protagonistas anteriores aparecendo ocasionalmente quando necessário. Raramente um autor tem a chance de ver um personagem crescer ao longo de vários livros. Foi isso que tornou Violet Bridgerton tão especial. Quando ela apareceu pela primeira vez em O duque e eu, era uma mãe padrão bastante bidimensional. Mas, ao longo de oito livros, tornou-se muito mais. A cada romance dos Bridgertons, algo novo era revelado e, quando terminei A caminho do altar, ela havia se tornado meu personagem preferido da série. Os leitores pediam que eu escrevesse um final feliz para Violet, mas eu não consegui. Sinceramente, não consegui – realmente não acho que seria capaz de criar um herói bom o suficiente para ela. Mas também queria saber mais sobre Violet e foi com muito amor que escrevi O florescer de Violet. Espero que gostem."
É claro que nossa matriarca merecia um epilogo só para ela, mas não posso dizer que não me surpreendi com ele, aqui vamos ter o começo de Violet, quando tinha seus oito anos e queria se vingar de seu vizinho por ter jogado uma bomba de farinha nela, mas é claro que seu pai não permitiu. Anos mais tarde ela esta em mais um salão de baile esperando por um milagre que a faça dançar com alguém, ela já estava ali fazia 45 minutos e nada ainda, mas é quando nosso homem misterioso aparece, e se revela sendo o tal vizinho que jogou bomba de farinha nela.
“– Sinto muito – murmurou ela, porque nunca fora boa em fingir que conhecia alguém –, eu...
– Edmund Bridgerton – disse ele com um sorriso fácil”
E só posso dizer que eu dei um berro, mas a grande surpresa não foi isso ou que em seis meses depois desse encontro eles já estavam casados. Não a surpresa foi (e devo dizer que talvez eu seja idiota por não ter notado antes) que Edmund é o Edmundo dos livros Os Rokesbys (que já tem resenha aqui), eu não sei porque quando lia os Rokesbys e a família Bridgerton aparecia e falavam os nomes dos filhos eu não liguei um ao outro, mas foi só em uma certa frase que tudo fez sentido e eu me senti mais idiota ainda.
“– Uma de cada. Billie é sete anos mais velha do que eu. Ela finalmente se casou, então não a vejo muito, mas Georgiana é só um pouco mais nova..... – O que ela fez? – indagou ela imediatamente. Ele se curvou com um brilho conspiratório no olhar. – Eu nunca fiquei sabendo de todos os detalhes, mas ouvi algo sobre fogo.”
Sim, eu gritei e fiquei pasma quando juntei os nomes e as ações feitas por uma das Bridgertons, e não posso dizer que ficou por ai não, por que também temos o relato de Violet quando Edmund morreu, e só posso falar que eu chorei muito com isso, não sabia que viria essa bomba, mas veio e ela me destruiu, mas Julia Quinn finalizou de uma forma muito boa e respondendo a pergunta: “Violet nunca pensou em casar de novo? Ela esta feliz estando sozinha?”
Bom vou deixar a própria Violet responder: “Setenta e cinco anos. Quem diria que ela chegaria a essa idade? Os filhos tinham perguntado o que ela queria; era um grande marco, segundo eles, e ela devia dar uma grande festa para comemorar. – Apenas a família – tinha sido a resposta de Violet. Ainda assim seria algo grande. Tinha oito filhos, 33 netos e cinco bisnetos. Qualquer reunião de família seria grande!.....- Claro que estou feliz”
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
Essa serie me deixou maravilhada e agora entendo o motivo de tanta gente falar sobre os Bridgertons, eles são reais, são uma familia muito real para ser apenas ficção, eles brigam, se amam, se protegem, fazem uns aos outros passarem vergonha, mas são uma familia e todos podem concordar que são a melhor familia que poderia existir.
Eu me despeço deles com dor e alegria,. Dor por saber que nenhuma familia vai superar ou se igualar a eles e alegria por ter conhcecido eles, ter visto eles crescerem e por fazer parte disso ja que me levou 6 meses para ler todos eles.Foi a melhor experiencia que eu vivenciei emmeus anos de leitora.
Eu avisei que serie longa esse jornada, mas garanto que valeu a pena.
5 estrelas para a serie toda.
Espero que tenham gostado.
Ate a próxima,
Brunna Snow.
Comentários
Postar um comentário